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CLIQUE  Partiu na tarde deste domingo, no Hospital Rural de Vilankulo, vítima de doença, o carismático radialista e txopelista Nélio Mutsuque. Figura querida da comunicação social local, Nélio Mutsuque deixou a sua marca na Rádio e Televisão de Vilankulo, onde se destacou pela dedicação e paixão com que conduzia programas em língua citswa, promovendo a cultura e a identidade da região.

CLIQUE AQUI  Quelimane (Canalmoz) - Os esquadrões da morte continuam a operar a todo o vapor apesar de conversas sobre reconciliação e paz. Desta vez, a vítima foi Amaral foi Joel Amaral, mais conhecido por "MC Trufafá", um dos principais apoiantes de Venâncio Mondlane, em Quelimane, na Zambézia. Amaral foi baleado na tarde deste domingo, na zona conhecida como "Benedito" nas artérias de Quelimane. O músico foi levado ao Hospital de Quelimane e está em estado grave, pois foi atingido na cabeça. A saga dos esquadrões da morte ao serviço do regime, nestas eleições, iniciaram com a liquidação de Elvino Dias e Paulo Guambe. Depois disso seguiu-se a liquidação selectiva de todos os apoiantes de Venâncio Mondlane. 

Por: Matatinho Wa Manhice REGISTE-SE E GANHE BOT GRATUITAMENTE  O renomado e respeitado músico de intervenção social volta a ser assunto nas redes sociais — e não só! Desta vez, Refiller Boy, de nome verdadeiro Félix Silva, partilhou com os seus fãs e admiradores uma suposta ameaça por parte do chamado "esquadrão da morte". REGISTE-SE AQUI E GANHE BOT  > "Acabo de receber uma chamada dos esquadrões do banditismo. Identificaram-se como agentes da Polícia, dizendo que cercaram a minha casa. Perguntei quem falava e qual era a ideia de me ligarem de madrugada. Eles responderam que estavam no portão e queriam conversar comigo 'de bem', ou então iriam entrar à força. Respondi: ‘entrem’, e desliguei o telemóvel. Agora, ao tentar retornar a chamada, percebo que fui bloqueado. Qualquer coisa, fiquem atentos. Esses pensam que encontraram um matreco… Já misturei o remédio deles", publicou o artista. Após essa declaração, a internet ficou dividida: enquanto alguns ac...

CLIQUE AQUI! Por: Matias de Jesus.  A senhora na imagem chama-se Gita, uma cota muito simpática e trabalhadora. A conheci no interior da Gorongosa no dia do funeral de Afonso Dhlakama e tiramos uma foto. É dona do restaurante 2+1 que tem o seu quartel general na Beira e recentemente abriu em Nampula e Maputo. O partido Frelimo e Daniel Chapo estavam a dever a dona Gita porque forneceu comida e outros serviços logísticos na campanha eleitoral. Na hora do pagamento, a dona Gita aparece como "vítima das manifestações" e encaixa 25 milhões do Estado a rir. Os dois sabem o que se estão a pagar e que é errado. Em países sérios isto dá cadeia. Mas aqui 2+1 é igual a esta foto aí.